A corrida recreativa, muitas vezes de longa distância, é uma atividade física com muitos adeptos.
Com uma infinidade de benefícios para a saúde física e mental, não é surpresa que a corrida seja tão popular; ainda mais se considerarmos a facilidade de “acesso” a essa atividade.
Estudos mostram que um percentual alto (chegando até 65%) dos praticantes, experimentarão algum tipo de lesão, principalmente os novatos o que geralmente impede a prática por algum tempo.
Muito se fala em características biomecânicas individuais e suas possíveis relações com lesões em praticantes de corrida.
Formato dos pés, alinhamento dos joelhos e quadris, curvaturas da coluna, etc.
O fato é que as evidências científicas dessas relações são inconsistentes atualmente, não conseguindo fazer uma relação direta de causa e efeito com lesões específicas e dificultando uma reflexão mais aprofundada sobre esse tema.
Lesões na corrida raramente são baseadas em um único evento traumático, em vez disso, a grande maioria delas é o resultado de alguma forma de estresse repetitivo.
O que se sabe hoje é que para minimizar o risco de lesões na prática da corrida, você precisa:
1. Estar bem orientado, portanto preconize o acompanhamento de um profissional de educação física (treinador).
2. Preparar seu corpo, realizando um reforço muscular prévio e concomitantemente aos treinos de corrida e evoluindo gradativamente a carga.
3. Dosar a carga semanal de corrida. Nas semanas que realizar uma quilometragem maior, compense com uma menor carga na próxima, etc.
4. Utilizar um tênis adequado e sem exagero no amortecimento (Pesquisa recente mostrou sobrecarga muscular com esse tipo de calçado).
5. Intervir precocemente nos primeiros sinais de DOR recorrente.
Além de reduzir a carga, busque logo um Fisioterapeuta qualificado e de sua confiança para que a lesão não se instale ou se torne crônica.
Quanto a este último item, a FISIOTERAPIA CLÍNICA INTEGRATIVA tem papel primordial quando utilizado técnicas direcionadas e bem elegidas como a Terapia Manual Ortopédica, Liberação Miofascial, uso de meios anti-inflamatórios NATURAIS e LOCAIS como Fitofármacos e Ozônio Medicinal.
A OZONIOTERAPIA ainda tem um papel na performance, que vem sendo melhor estudado nos últimos anos!
Dr. Luciano Hoefling
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